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quinta-feira, 16 de junho de 2011

resposta



quem dera passar ilesa, quem dera não ter princípios e me deixar embrenhar desse mundo precipício, que é apenas um pulo. num desmundo quase tão distante quanto o sol de dentro, toco a importância das coisas fúteis! misticamente somos nuvens dispersas que de tão cheias por quase nada se derramam e se entregam airosas e inteiras. assim átrios pátrios cardíacos, ou não, se encontram e se deixam cosmos, universos que colidem para que venham novas eras!

2 comentários:

ANALUKAMINSKI PINTURAS disse...

Esta, de algum modo, me fez lembrar das imagens de Man Ray... Que delicada!

ANALUKAMINSKI PINTURAS disse...

Esta, de algum modo, me fez lembrar das imagens de Man Ray... Que delicada!