o que me fura?
Tramontina
o que evito?
brincos e covas
buraco é o querer que ouso
nessas trovas frágeis
simulo gritos feitos à faca
talvez amores bordados
à mão
que pelo sim ou pelo não
sou forjada pela arma
a mesma que me fere
é a mesma que me esculpe.
4 comentários:
Versos muito belos! Divinos... Parabéns.
Belo poetar! Beijos poesia!
Grata, queridos!
Muito interessante todo o projeto, lindas imagens e textos. Parabéns a ambas. Boa sorte para o Blog, continuem com boas produções.
Francisco Pessegueiro - Portugal-Caldas da Rainha
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